Depois de uma adiamento de 8 dias devido a uma estomatite que deu muitas dores, fome e noites mal dormidas.... lá fomos à consulta de desenvolvimento.
Em resumo, a médica elogiou o trabalho feito pois a evolução positiva é notória. O olhar está melhor, a socialização e interação muito melhor e a fala também. (até aqui nada de novo).
De referir que, o que eu não esperava mas foi muito bom de ouvir foi, se esta tivesse sido a sua primeira consulta (se não o tivesse conhecido antes) diria que tem (apenas) uma perturbação da linguagem. Referiu que este é o percurso comum de um diagnóstico do PEA atípica, com intervenção precoce. Intervenção essa que é para continuar pelo menos até aos 5 anos de idade. Idade em que quer voltar a vê-lo para reavaliar.
Eu ainda referi que alguns comportamentos e interesses restritos persistem (carros e brincadeiras)... mas ela disse, e com razão, que com isso vivemos bem...
Salientou a importância da terapias (da fala e ocupacional) nesta idade, em que a plasticidade do cérebro permite obter bons resultados. Esta parte foi mais para o pai, que perguntou se era mesmo necessario manter a ocupacional! E ainda frisou a nossa sorte em ter terapias pelo sistema nacional de saúde e, por isso, não pagarmos um tostão!
Tudo a correr bem e vamos continuar...
Agora vou dedicar-me à festa de aniversário que aí vem!
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